A partir de uma brincadeira dentro da própria rede social, Elon Musk, o homem mais rico do mundo fez uma oferta para comprar o Twitter e ter controle total da rede. Ao longo da ultimas semanas as negociações foram encaminhando e o negócio foi fechado. Twitter foi vendido por US$ 44 bilhões, com o mesmo preço da primeira oferta, de US$54,20 por ação da empresa. 💰
Segundo Pedro Dória em seu podcast 🎙 Pedro + Cora, os 4,20 não são por acaso, representam a cultura da cannabis que é o dia (20 de abril) e o horário oficial (16h20) uma sinalização e uma brincadeira para os adeptos da “erva”. A liberdade da expressão é um dos pilares que o bilionário defende para o novo direcionamento da rede.
Ser o único dono de uma rede tão poderosa como Twitter pode ser algo perigoso, principalmente com ambientes democráticos. Seria mais interessante a empresa ter diversos líderes que em conjunto tomam melhor as decisões para essa rede social. Porém suas propostas são bem interessantes, segundo Musk a decisão de comprar o Twitter foi feita por acreditar no potencial da rede e ver como o melhor ambiente de debate de ideias criado no mundo digital.
“A liberdade de expressão é a base de uma democracia em funcionamento, e o Twitter é a praça da cidade digital onde são debatidos assuntos vitais para o futuro da humanidade”, disse Musk em comunicado. “Quero tornar o Twitter melhor do que nunca, aprimorando o produto com novos recursos, tornando os algoritmos de código aberto para aumentar a confiança, derrotando os bots de spam e autenticando todos os humanos.”
De certo ponto de vista, o Twitter acaba sendo uma rede tóxica por ter uma direção que visa única e exclusivamente o lucro, inflar os algoritmos com polêmicas traz mais engajamento. Musk parece não ter essa intenção ao apresentar suas propostas.
Agora além do Twitter, Elon Musk também é dono da Tesla Motors – montadora de carros elétricos e da Space X – Companhia Aeroespacial que funciona como uma empresa terceirizada da Nasa para lançamentos de satélites.
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